sexta-feira, 30 de maio de 2014

Turma do Tubarão - AGIII H

Metamorfose é um processo de transformação na forma e na estrutura do corpo durante o período de vida de alguns animais.
A "Turma do Tubarão", da professora Silvana, descobriu isso na prática!
Conseguimos uma lagarta e a colocamos num terrário. No dia seguinte já observamos a formação do "casulo". Logo depois ganhamos mais três lagartas. Uma, infelizmente, morreu. As outras duas conseguiram chegar ao ponto de formação do "casulo".
Para a nossa surpresa, após algumas semanas, nos deparamos com uma linda borboleta dentro do terrário. Descobrimos que ela saiu do primeiro "casulo".



Soltamos a borboleta na natureza e foi um momento lindo! Mágico! Ficamos ainda mais surpresos quando, depois de uma semana, encontramos outra linda borboleta dentro do terrário. Soltamos ela também. Que maravilhoso! Vejam o vídeo que fizemos:


Agora, estamos aguardando a terceira borboleta. Ou será uma mariposa? Afinal, qual será a diferença? A resposta mostraremos na próxima apresentação dos trabalhos da turma. Até lá!

Profª Silvana

Festa da Roça

CONVITE

Venha para a "Festa da Roça" na EMEI João Vialta
Data: 07/06/2014 - Sábado
Horário: 9h às 12h

Contamos com a presença de toda sua família em nossa festa.
Haverá comes e bebes, danças e brincadeiras!

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Turma do Crocodilo - AGIII G

HISTÓRIA DA BOLA 

No basquete ela é a personagem principal. No futebol, é o centro das atenções. Já sabe do que estamos falando? Sim, a bola. Você seria capaz de imaginar como seriam as modalidades esportivas sem sua existência? Difícil, não?
De fato, a bola é um objeto muito antigo. Talvez isso possa ser explicado pela simplicidade da ideia por trás do mesmo: algo esférico que podemos lançar e chutar. Uma pedra, por exemplo, já poderia servir como fonte de inspiração para a criação do objeto. E foi justamente desta forma que muitos acreditam que a bola tenha surgido: o homem pré-histórico teria chutado uma pedra - não muito pesada, claro - e percebido que aquilo era algo útil, de alguma forma.
Esta é a hipótese mais aceita, já que ninguém sabe ao certo como surgiram as primeiras bolas. De fato, desenhos realizados em cavernas há mais de 30000 anos retratam homens segurando objetos esféricos feitos com pedras. Desta forma, acredita-se que as primeiras bolas tenham sido ferramentas de caça do homem pré-histórico.
É bem provável que o “esporte” mais antigo que se baseou no uso da bola tenha sido o kemari. Na verdade, esta prática criada pelos chineses no século X a.C, era um treinamento militar. Os participantes se organizavam em um grande círculo e deveriam chutar uma pequena bola, com o fim de acertar o alvo no centro da roda. Além disso, podemos citar diversos outros registros da utilização do objeto em civilizações da Antiguidade, como a grega, a romana e a japonesa. Em muitos casos, as bolas eram elementos centrais de rituais religiosos e celebrações mitológicas.
E pela primeira vez na história, os torcedores puderam decidir o nome da bola da Copa do Mundo da FIFA, que é BRAZUCA.
(Pesquisa realizada pela professora Érica, do período da manhã)

"Levando em consideração que o brincar é a coisa mais importante para as crianças, a atividade mais vital, pela qual elas aprendem a dar e a receber, a compreender a natureza complexa do ambiente, a solucionar problemas, a relacionar-se com os outros, a ser criativa e imaginativa", as crianças da Turma do Crocodilo apreciam bolas, "pois são ótimos brinquedos para apertar, sentir a textura, cor e formato e deixar cair para ver como rolam. Testam a gravidade e verificam, pela repetição, o comportamento sistemático do objeto, por isso a importância da variedade de formas, materiais e tamanhos." (BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA CRECHE, P. 30, MÓDULO 2)
Talvez no futuro, estas crianças sejam grandes jogadoras de futebol, goleiras... e o mesmo digo para as meninas... pois aqui não existe nenhum preconceito.


No centro da foto acima, esta a obra de arte de Cândido Portinari, "Futebol", de 1935 :



Vejam que legal as crianças da Turma do Crocodilo jogando futebol:

Profª Érica

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Turma do Crocodilo - AGIII G

Releitura: A visão infantil da obra de Romero Britto

"A arte é muito importante para não ser compartilhada"
Romero Britto

Com o objetivo de despertar nas crianças da Turma do Crocodilo, da professora Roberta, o interesse pela apreciação de imagens artísticas, descobrindo suas linhas, formas e cores e que as obras de Romero Britto inspirassem os pequenos a manifestar espontaneamente suas expressões e impressões, foi desenvolvida uma atividade na qual todas as crianças puderam participar: a “releitura de imagem”.
Mas... o que é uma releitura?
Uma releitura não é uma cópia, visto que a criança é quem a pintará como nova, usando seus traços e leituras diferenciadas de um original. A releitura implica em produzir aquilo que se entendeu da obra, sem preocupações com semelhanças. É o sentimento se aliando à observação na produção de um trabalho.
“Outra questão ainda merece destaque: o que fazer com as produções das crianças? As respostas são múltiplas. Mas, a que considerei como principal neste momento foi a de deixar a releitura exposta, durante um certo período, nas dependências da unidade escolar, favorecendo a valorização pelas crianças. Produção, comunicação, exposição, valorização e reconhecimento formam um conjunto que alimenta a criança no seu desenvolvimento artístico.” (RCNEI, 1998, págs. 104 e 105, vol. 3)


**Obra feita por Romero Brito e, abaixo, a releitura que as crianças da Turma do Crocodilo fizeram**



Um abraço.

Professora Érica.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Integração entre as turmas

Na última sexta-feira, dia 16/05, as professoras do período da tarde organizaram uma atividade bem diferente para as crianças. 
Fizemos, no pátio da EMEI, uma integração entre todas as turmas, com brinquedos diversos, tais como carros, bonecas, animais de plástico, blocos de encaixe, escorregador, amarelinha...
As crianças aproveitaram bastante este momento com as outras turmas, fazendo novas amizades, revendo os amigos de outras salas..foi um momento bastante rico.


"Educar significa portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, dos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural"
(Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, p.23)

terça-feira, 20 de maio de 2014

Turma do Jacaré - AGIII D

TEATRO SANASA NA EMEI JOÃO VIALTA”

Tendo como foco a sustentabilidade, a preservação dos recursos naturais e a preservação da vida, no dia 14/05, todas as turmas da Educação Infantil, da Emei “João Vialta”, assistiram a peça teatral “A vida bem tratada”, apresentada pela equipe da Sanasa.
Vejam alguns trechos da peça:



A peça teatral veio complementar a prática pedagógica, pois as crianças da “Turma do Jacaré”, há dias, vem trocando vivências/experiências sobre a água. Durante a apresentação foram abordados temas importantes nos dias atuais: os cuidados que devemos ter com a água, através do uso consciente; sobre o reflorestamento, ou seja, plantio de novas árvores, para evitar a poluição e não destruir o habitat dos animais; além da reciclagem de lixo, pois são formas de colaborar com o meio ambiente.
Outro tema abordado foi a dengue, problema que preocupa a população de Campinas devido ao grande número de pessoas vítimas da doença.
De forma lúdica e bastante divertida, as personagens/atores conseguiram informar, orientar e conscientizar nossas crianças da grande importância de não se deixar água parada em recipientes, sejam eles grandes ou pequenos, nos nossos jardins, quintais, pneus ou pratinhos de plantas, pois são nesses lugares que se tem a proliferação do mosquito da dengue. Foi um momento muito rico, diferente e emocionante!
E a “Turma do Jacaré” posou para foto coletiva junto com o mosquito da dengue, o “Dengoso”!
Vejam nossas poses para a foto!

Professora Érica.


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Turma das Estrelas - AGIII C

A origem do pião é incerta ainda que se tenha conhecimento de sua existência desde o ano 4000 a.C.. No Museu Britânico, é conservado o pião mais antigo do mundo, datado de 1250 a.C. Atualmente, há novos materiais para piões e esses materiais permitem girá-los sem a utilização de uma corda.
Alguns pintores têm utilizado piões como motivo em seus quadros, por exemplo Cândido Portinari (Menino com Pião - 1947).
Nós da Turma das Estrelas estamos descobrindo, reinventando e brincado bastante com os piões de nossa classe.




Turma do Jacaré - AGIII D

Através da pesquisa do texto "Dias legais para comemorar - nossa visão sobre datas comemorativas" que explica detalhadamente o motivo de não pautarmos nosso trabalho na sequência de datas comemorativas, (para quem ainda não viu, clique aqui) a professora Érica, do período da manhã, entende que a Educação Infantil é constituída de relações educativas entre crianças-crianças, crianças-adultos e adultos-adultos, às quais são atribuídos sentidos e os constituem sujeitos históricos, criadores de culturas.
Partindo desta perspectiva, as crianças fizeram uma homenagem às pessoas que cuidam delas, pois “toda relação é um presente”. Vejam o vídeo abaixo:



Agradeço imensamente o carinho e a atenção de todos que participaram da sessão de fotos!!

Professora Érica.

Datas comemorativas

TODA RELAÇÃO É UM PRESENTE”

“É uma característica do ser humano marcar a passagem do tempo de alguma forma e fazer rituais de passagem e comemoração. Precisamos registrar o tempo. E precisamos, também, de memória. Precisamos marcar datas – lembrar um luto, uma luta, um momento especial, um aniversário, um fato histórico; precisamos homenagear pessoas e lembrar, periodicamente, situações que marcaram a vida de toda uma sociedade.
E toda sociedade estabelece um calendário de datas comuns que são importantes, sejam feriados ou não. São datas que vão pautando nossas vidas e nos fazendo crer quais dias são legais para se comemorar. Essas datas são aceitas por todas as instituições como “oficiais” e logo acabam fazendo parte da rotina das pessoas. É assim com datas afetivas ( Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças). A escola, por muito tempo, acreditou que fosse importante comemorar todas essas datas dentro de seus portões. Porém, aos poucos, fomos percebendo que, na verdade, nosso papel não era simplesmente reproduzir os discursos sociais… E sim ter sobre eles uma visão crítica… Modificá-los.
E muita coisa mudou. Mudou nossa visão sobre sociedade, sobre história, sobre a escola e sobre o jeito de ensinar. Mudou nossa visão sobre consumo, sobre manipulação, sobre crítica. Mudou nossa visão sobre direitos do homem, da mulher e da criança. Mudou nossa visão sobre arte, sobre cultura, sobre o mundo. Mudaram as famílias e religiões. Mudou nossa visão sobre o que realmente é significativo ou não comemorar dentro da escola, sobre o papel do professor e da professora e sobre como as pessoas aprendem. E diante disso tudo… Como não mudaria nossa visão sobre datas comemorativas?
Não fazemos mais nosso planejamento baseado nessas datas como faziam tantas escolas de Educação Infantil. Essa decisão é resultado de um longo processo que durou anos de discussão e nos custou abrir mão de velhos hábitos que nem sabíamos de onde vinham.
Aqui expomos algumas de nossas razões porque não comemoramos mais alguns dias que todos comemoram sem pensar por quê.
* NÃO COMEMORAMOS DATAS AFETIVAS E FAMILIARES, PORQUE RESPEITAMOS TODAS AS FORMAS DE FAMÍLIA
Já faz muito tempo que não temos mais uma família nuclear estruturada como era feito há 200 anos atrás, com pai, mãe, muitos filhos, avós, tios e primos por perto. Hoje temos outras realidades.
Lidamos com muitas famílias diferentes na escola, e não podemos impor um modelo como sendo o correto. Algumas de nossas crianças são criadas pelos avós, outros são adotados, outros de pais separados, alguns foram abandonados, outras crianças são institucionalizadas o tempo todo e não conhecem os pais e mães. Algumas crianças são filhos e filhas únicos, outros têm muitos irmãos. Alguns convivem com padrastos e madrastas, e outros, só com o pai ou só com a mãe. Muitos não sabem o que é um carinho de família. Como poderíamos entrar em terreno tão delicado de maneira leviana comemorando datas que não fazem sentido para tantas dessas crianças reforçando um modelo de pai ou mãe que muitas delas não têm?
*NÃO COMEMORAMOS DATAS QUE INCENTIVAM O CONSUMISMO DESENFREADO
Em uma sociedade consumista, individualista e pouco reflexiva como a nossa, um dos meios mais comuns de se expressar afeto é pagar por ele com presentes. Por isso, “há em curso um movimento de superação das datas comemorativas como norteadoras do currículo, que envolve o combate ao consumismo, sem perder de vista a laicidade da educação pública, visando ampliar os repertórios culturais, com a aproximação das comunidades do entorno”. (Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: Um processo contínuo de reflexão e ação, p. 14)
Por essa razão, achamos que muitas das datas que tradicionalmente comemorávamos, não são mais dias legais para comemorar.
Mas isso não quer dizer que somos pessoas amargas, que não gostam de festa e não gostam de comemorar nada. Muito pelo contrário!
Estamos discutindo, e bastante, uma maneira de fazer um calendário REALMENTE significativo para as crianças e para a comunidade e que dialogue com o nosso projeto pedagógico.
Por exemplo…
Que tal fazer um DIA DE QUEM CUIDA DE MIM, para comemorar a alegria de ter uma família, seja ela qual for?
Além disso, achamos importante manter algumas datas que já fazem parte da cultura e tradição da nossa comunidade, mas sem o sentido que tinham antes… Como a FESTA JUNINA ou os ANIVERSÁRIOS.
O importante é entender que a escola é, sim, lugar de comemoração, mas que seja uma comemoração inclusiva, consciente, transformadora...”

Nome original do texto: Dias legais para comemorar - nossa visão sobre datas comemorativas.
Fonte: http://giracirandinha.wordpress.com/


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Turma do Cavalo - AGIII E

Olhem só que legal o material que a mãe de uma das crianças trouxe pra socializar com o grupo, a respeito do Japão.


A criançada adorou manusear e conhecer um pouco mais da cultura japonesa, através destes objetos. Depois de uma explicação breve de cada objeto, as crianças puderam tocá-los, falar sobre eles e algumas até estabeleceram comparações com outras coisas que já aprendemos sobre o Japão. 
Depois disso, tiramos fotos do material, para colocar no caderno que acompanha a Yume (nome da nossa boneca Japonesa) e as crianças poderão mostrar para suas famílias o que aprendemos neste dia.

Agradecemos à todas as famílias, que estão bastante empenhadas no projeto "Bonecos Étnicos".



ProfªErika

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Turma do Pintinho - AGIII A

"Escolha do nome da turma"

Após sugestões das crianças para o nome da nossa turma, venceu "Pintinho", portanto a turma "A", da profª Susete, também é "Turma do Pintinho".
Vejam como foi a apuração:
Pintinho - 08 votos
Casinha - 02 votos
Flor - 01 voto
Banana - 01 voto
Vídeo game - 06 votos
Passarinho - 01 voto
Gato - 04 votos
Maçã - 01 voto



Aproveitando a escolha do nome, questionei as crianças sobre o que tinha dentro do ovo, muitos disseram "pintinho". Levei à sala 03 ovos (1 com a casca branca, 1 com casca marrom e 1 cozido).
Exploramos o olfato "tem cheiro de que?" , e a visão (o que realmente há no ovo que compramos no mercado).


Como nascem os pintinhos? Assistimos no computador, o nascimento de dois pintinhos (um de penas brancas e outro de penas pretas), num mesmo ovo.
Também desenvolvemos dobraduras e faremos colagens com cascas de ovos, além de degustar na merenda da escola ovos cozidos, mexidos...

Profª Susete 

Turma do Pintinho - AGIII A

"Brinquedos de sucata"

Como trabalhamos questões sobre o cuidado com o meio ambiente, a turma do Pintinho tem vivenciado experiências de reaproveitar materiais que iriam para o lixo. Vejam só o que já criamos:


Profª Susete

Turma do Pintinho - AGIII A

A turma do Pintinho vivenciou que podemos fazer mágica com as cores. Nossa! Que legal!!


Profª Susete

Turma do Pintinho - AGIII A

Como nosso planeta anda precisando de mais verde, a Turma do Pintinho resolveu plantar girassol.
Cada criança recebeu a tarefa de, junto com os pais, replantar a sementinha do copo em um espaço maior para florescer. Mas como a planta necessita de água, o combinado foi que a família orientará a criança sobre os cuidados com a planta. Vamos aguardar!
Queremos postar muitas fotos de girassóis.



Ah! As crianças visualizaram imagens de girassóis na internet e ficaram ansiosos para levar a sementinha que se transformará em uma linda flor.


Profª Susete

Turma do Jacaré - AGIII D

ÁGUA, FONTE DE VIDA!”

Nos tempos atuais é imprescindível que a educação infantil aborde de forma interdisciplinar, o meio ambiente para que as crianças pequenas conheçam e valorizem as leis da natureza e acima de tudo, aprendam a cuidar dos nossos recursos naturais promovendo o desenvolvimento sustentável. O trabalho com o tema “água, fonte de vida” que se propõe aqui, envolve inúmeros problemas que o mundo atual vem enfrentando em relação à falta de água.
Durante uma conversa informal, foi feito um levantamento dos saberes prévios das crianças a respeito do uso da água: usamos água para beber, para tomar banho, para escovar os dentes, para lavar os alimentos, para cozinhar, para fazer sucos... 


Através da leitura de “O Mundinho Azul”, as crianças compreenderam a necessidade do consumo consciente da água todo dia, o tempo todo, sem desperdício.
Outra história que contribuiu para entender O Ciclo da Água foi "A Gotinha Plim Plim."
Além das histórias, também fizemos pesquisas no jornal Correio Popular sobre a estiagem e provável rodízio de água nas próximas semanas, caso não chova em breve.
As crianças da “Turma do Jacaré” vivenciam experiências com a água, diariamente, durante a higienização das mãos, com cautela e moderação. Vejam o vídeo abaixo:


Desta forma, procuramos oportunizar às crianças um ambiente (...) limpo, confortável, durante todo o dia; contato com adultos os quais lhes auxiliam na aprendizagem; ensinar como viver em harmonia com outras crianças e adultos; usar e experimentar uma variedade de materiais de acordo com seus interesses; expressar seus sentimentos e ideias através de palavras e ações; de comer alimentos que auxiliem no seu crescimento e desenvolvimento; adquirir hábitos pessoais de higiene os quais promoverão a saúde e prevenção das doenças; aprenderem sobre o mundo que as cercam (Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil, página 9, Secretaria da Promoção Social, Adm. 1977/1980)
Mas não paramos por aqui, pessoal... ainda temos músicas para ouvir sobre este tema, outras histórias para ler e muita coisa para aprender sobre este recurso natural tão importante para o nosso planeta!!!!
E que venha a chuva!!

Professora Érica.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Turma do Jacaré - AGIII D

‘’O PRAZER DA LEITURA SE ENSINA”

As crianças da “Turma do Jacaré”, da professora Érica, do período da manhã, costumam visitar e frequentar nosso mais novo e desejado espaço, a “Biblioteca”, com entusiasmo.
Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maiores as chances de ela gostar de ler.
Primeiro as crianças escutam histórias lidas pelos adultos, depois conhecem o livro como um objeto tátil ‘que ela toca, vê e tenta compreender as imagens que enxerga’.
Sabemos que a criança lê do seu jeito muito antes da alfabetização, folheando e olhando figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. Ela aprende observando o gesto de leitura dos outros – professores, pais ou outras crianças.


As crianças pensam – na corporeidade de suas mentes e de suas emoções – a partir da ação, da fantasia, da intuição, da razão, da imitação, da emoção, das linguagens, das lógicas e da cultura. São muitos os modos de aprender e de produzir conhecimento.” (BARBOSA, 2009, P. 48)
Ao retomar as questões “se alfabetiza ou não na Educação Infantil”, a temática letramento provoca muitas discussões na área da Educação Infantil.
Não é a codificação e a decodificação da letra que compõe o currículo de Educação Infantil, mas a experiência e as relações da criança com a escrita, assim como com todas as linguagens em igual importância.”(Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Ed. Infantil, p. 18)
Não basta que as crianças tenham acesso aos livros, elas devem ser envolvidas em práticas cotidianas para aprender a usá-los, seja na Canto da Leitura, seja através de contação de histórias, projetos “Maleta de Leitura” e “Empréstimo Semanal”, mostras literárias, brincadeiras com livros e idas frequentes em bibliotecas...

“É preciso desmanchar essa ideia do livro como objeto sagrado; é sagrado sim, MAS PARA ESTAR NAS MÃOS DAS PESSOAS, SER MANIPULADO PELAS CRIANÇAS.” (Magda Soares)
E você, costuma ler para seu filho, diariamente??
Professora Érica.