RELEITURA:
BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA
Entre
tantas opções de leitura sobre cultura africana, acabei por
escolher “Bruna e a Galinha d’Angola”, talvez pelo fato de
narrar sobre uma criança que não tem ‘com quem’ brincar, porque
tem uma avó que gosta de contar histórias, enfim... porque o nome
da Galinha d’Angola é Conquém... Ao levar o livro para a turma
conhecer, perguntei se sabiam o que era galinha d’angola e se já
tinham visto em algum lugar.
Como
resposta, obtive: “É a galinha pintadinha?”, “É a galinha que
fica na gaiola?”
Pesquisei
sobre o assunto e socializei com as crianças que a galinha d’angola
é uma ave alegre e barulhenta que cacareja em muitos quintais
brasileiros, é originária da África, onde até hoje vive em bandos
selvagens. Conhecida também como guiné, pintada ou capote, ela foi
introduzida em nosso país pelos portugueses, que a trouxeram do
Oeste da África.
A
história foi compartilhada com a turma e as crianças e começaram a
produção de galinhas d’angola, especialmente para o Evento
Consciência Negra, previsto para 12/06. Em breve socializaremos as
produções.
Pensando
em criar um panô, utilizando outro suporte que não fosse um pano,
as crianças produziram na parede de azulejos, a parte em que Conquém
começa a botar ovos.
***Os
panôs africanos são tecidos que resgatam a arte de contar histórias
através de imagens. No livro "Bruna e a galinha d'Angola",
a avó africana de Bruna ensina a ela e as amiguinhas a pintarem
panôs.
Profª Érica
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