quarta-feira, 29 de março de 2017

Identidade turma A

Cara família, nesses primeiros dias de 2017 a turma A tem se empenhado em conhecer e valorizar as características de cada criança, reconhecendo o tom de pele e pintando seu boneco de acordo como é (utilizando giz de cera com diferentes tons) .

Além de registrar características individuais, o nome  de cada um também faz parte dessa identidade. Por isso quem sabe escrever o nome  já o registra em suas vivências, outros estão conhecendo e explorando  as letras que compõe o nome.
Pensando na miscigenação que faz parte da formação do povo brasileiro, achei interessante relacionar  nossas vivências a  obra de arte “Operários” de Tarsila do Amaral, pintora  Pré Modernista  que criou um estilo tipicamente brasileiro ao produzir arte  no início do século XXI.
Por isso tentamos montar o painel valorizando as disposições das fotos e bonecos caracterizados pelas crianças  assim como a imagem dos operários de Tarsila.
Percebemos que nossa turma tem características bem brasileiras assim como a imagem dos operários de Tarsila, mas há diferença quanto à alegria que cada criança traz no semblante demonstrando viverem numa situação muito mais confortável por serem crianças construindo a todo momento saberes.
O painel sobre identidade está exposto no mural da unidade e convidamos  todos  para apreciarem a conclusão dessa primeira vivência.



Esperamos que gostem!
Um grande abraço.
Turma A
Professora Susete
Março de 2017








quinta-feira, 23 de março de 2017

Agrup. III-D Prof. Érica

Leitura e Práticas em Letramento


Olá, nós somos do agrupamento III-D, Turma da Borboleta, professora Érica, período da manhã. Esta é nossa primeira postagem e vamos falar um pouco da importância da leitura e práticas em Letramento na Educação Infantil.

A criança tem no espaço educativo do CEI "João Vialta" o brincar, o ouvir e o contar histórias como meios que lhe permitem ressignificar o seu lugar na família e no mundo. Brincar, ouvir e contar histórias não representam apenas um tempo e um espaço prazeroso para a criança, mas também uma abertura para que certas verdades sejam ditas. Lichtenstein Corso & Corso (2006) afirmam que:


Frequentar as histórias imaginadas por outros, seja escutando lendo, assistindo a filmes ou a televisão ou indo ao teatro, ajuda a pensar a nossa existência sob pontos de vistas diferentes. Habitar essas vidas de fantasias é uma forma de refletir sobre destinos possíveis e cotejá-los com o nosso. Às vezes, uma história ilustra temores de que padecemos, outras, encarna ideais ou desejos que nutrimos, em certas ocasiões ilumina cantos obscuros do nosso ser. O certo é que escolhemos aqueles enredos que nos falam de perto, mas não necessariamente de forma direta, pode ser uma identificação tangencial, enviesada.
A paixão pela fantasia começa muito cedo, não existe infância sem ela, a fantasia se alimenta da ficção, portanto, não existe infância sem ficção. (CORSO & CORSO, 2006, p. 21)



Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: ao retomarmos questões "se alfabetiza ou não na Educação Infantil", "se prepara ou não para o Ensino Fundamental", a temática letramento provoca discussões e é entendido como constitutivo de uma educação intencional ao experienciar a função social da escrita. As relações com as crianças pequenas compõem uma dinâmica interativa com a cultura letrada, vivenciada intensamente e presente nas situações do cotidiano através da contação de histórias, literatura, receitas, notícias, poesias, textos produzidos individual ou coletivamente com as crianças, comunicação entre a unidade educacional e a família, a identificação dos objetos pessoais das crianças, atestados médicos, as formas de expressão artística, o registro diário do cardápio na lousa, etc.

Ah! Como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor  e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo...


Levando em consideração Abramovich, "o ouvir e o contar histórias proporcionam momentos de prazer, de divertimento, é encantamento, maravilhamento, sedução... O livro da criança que ainda não lê é a história contada. E ela é (ou pode ser) ampliadora de referenciais, emoção deflagrada, suspense a ser resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas..."

Referências Bibliográficas:

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo:Scipione, 1997.

CAMPINAS. Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil. Secretaria Municipal de Educação. Campinas, 2013.


LICHTENSTEIN CORSO, D. & CORSO, M. Fadas no divã – psicanálise nas histórias infantis. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.


Até a próxima postagem!

Prof. Érica 


quinta-feira, 16 de março de 2017

AG III B - Profª Ana

Um novo ano se inicia e o desafio do ingresso a nova realidade social.
As crianças foram acolhidas desde a primeira semana na sala optando por atividades diversificadas. A percepção de ver os colegas se divertindo gerou um efeito tranquilizador bem como alguns já serem da unidade educacional foi um convite para se inserirem e se interessarem pelas brincadeiras e vivências que vem sendo oferecidas.
A intenção foi proporcionar o ambiente como será durante todo o decorrer do ano letivo. A organização em cantos cooperativos permanentes permite entre outros aspectos que todas as atividades privilegiem o tateamento experimental, que as crianças tenham um número maior de opções para escolherem e que seus desejos e gostos sejam respeitados.
Confiram algumas imagens:
     
                                                                                                                   Até a próxima postagem!!                                                                                                                             Profª Ana