Desejamos uma semana abençoada!
Abraços!
Equipe João e Maria 💜
Hoje é dia de Literatura Infantil!!!
Olá
Pessoal, tudo bem??
Encerramos
o mês de Setembro com a adaptação de uma história especial.
A
história é O CANTO DE BENTO que
tem como tema a SURDEZ.
O livro conta a história do maestro Lúcio que tinha o sonho de ter um filho cantor. BENTO irá realizar o sonho de seu pai, mas de uma forma adaptada.
Preparamos
com muito carinho a adaptação desta história para TODOS vocês!
O
mês de Setembro
é um mês dedicado a Surdez devido a várias datas de lutas comemoradas pela
comunidade Surda.
Por que setembro?
A
escolha do mês de setembro é repleta de significados na cultura e história
nacional e internacional. Neste mês temos alguns marcos históricos para a
Comunidade Surda que merecem ser lembrados e homenageados.
Dia 10 – Dia Mundial da Língua de
Sinais
No
dia 10 de setembro é comemorado o Dia Mundial da Língua de Sinais, uma data que
visa promover o respeito e a valorização da Língua de Sinais nos mais diversos
países. A data foi escolhida com o intuito de lembrar do dia 10 de setembro de
1880, quando em um congresso sobre surdez em Milão proibiu o uso das línguas de sinais no mundo. A proibição
baseava-se na crença de que a leitura labial seria a melhor forma de
comunicação para os surdos. Os surdos viram-se então obrigados a se adaptarem
às línguas orais, mesmo que isso não os tenha impedido de continuar a usar as
línguas de sinais. Com o passar do tempo a resistência das línguas de sinais
tornaram impraticável a proibição e pouco a pouco as línguas de sinais voltaram
a ser aceitas no mundo todo.
Dia 26 – Dia Nacional dos Surdos
No
dia 26 de setembro de 1857 a Comunidade Surda teve uma grande vitória: a
criação da primeira Escola de Surdos no Brasil. Atualmente conhecido como INES
(Instituto Nacional de Educação de Surdos), a escola fica na cidade do Rio de
Janeiro e propicia ensino especializado para crianças surdas até hoje. A data
foi então escolhida para homenagear a Comunidade Surda no território brasileiro
e oficializada através do decreto de lei nº 11.796, em 29 de outubro de 2008.
Dia 30 – Dia internacional do Surdo
A
data do Dia Internacional do Surdo também foi escolhida para relembrar o
fatídico Congresso de Milão que proibiu o uso das línguas de sinais no mundo. É
um dia para relembrar as lutas ao longo dos anos e comemorar as conquistas
alcançadas pela Comunidade Surda no mundo inteiro.
Por que Azul?
A
simbologia vem da Segunda Guerra Mundial quando, durante a tentativa dos
nazistas de livrar o mundo daqueles considerados “inferiores”, todas as pessoas
com deficiência eram identificadas por uma faixa azul no braço — o que incluía
a população surda. Essas pessoas eram então encaminhadas a instituições na
Alemanha e Áustria, onde eram executadas. O programa responsável pela morte de
cerca de 20.000 pessoas deficientes entre 1940 e 1945 era denominado T-4, ou
Eutanásia.
Décadas
depois, em 1999, a fita azul voltou a ser usada pela Comunidade Surda, mas
agora como um símbolo do orgulho de ser surdo e
fazer parte de uma população com uma história riquíssima. No XIII Congresso
Mundial da Federação Mundial de Surdos sediado na Austrália, a Cerimônia da
Fita Azul (Blue c-ribbon Ceremony) teve lugar. A Cerimônia foi uma lembrança e
uma homenagem aos surdos vítimas de opressão, e também a primeira vez que a
fita azul foi utilizada com orgulho. O Dr. Paddy Ladd, também surdo, foi quem
iniciou a prática do uso da fita azul como símbolo do movimento.
Referências Bibliográficas:
HONORA, Márcia. O canto de Bento. Coleção Ciranda das Diferenças. Ciranda Cultural, 2018.
https://www.libras.com.br/setembro-azul - Acessado em 22/09/2020.
Ana
Cecília Kania
e
Lívia
Dal Bello
CIMEI 29 "João e Maria"
Olá famílias!
Hoje trouxe para vocês mais uma brincadeira divertida para realizar
com as crianças em que também podem aprender!
Você vai precisar de papel (pode ser sulfite, folha de caderno ou
qualquer papel que dê para desenhar), caneta, canetinha, lápis, lápis
de cor ou giz de cera. Qualquer material que tiver na sua casa e dê
para
desenhar. Pode até usar guache.
O adulto faz em cada folha um desenho simples como Sol, Nuvem,
Flor, Árvore, Lua, Peixe.
Peça para sua criança dizer o que gosta para você desenhar.
Pode ser uma fruta que mais gosta, um objeto, um brinquedo ou
mesmo o que a pessoa está desenhando preferir.
Lembre-se aqui são somente sugestões, mas você e quem estiver
envolvido na brincadeira pode desenhar o que quiser.
Após desenhar peça para sua criança ajudar a pintar. E, então, com
os desenhos prontos espalhe-os no chão e aí a brincadeira vai
começar!
O adulto dá o comando dizendo para a criança pular em alguma das
figuras desenhadas.
Depois que a criança pular ele vai dando o comando um a um
aleatoriamente.
Se a criança tiver dificuldade pode falar o nome da figura que está
do lado para ficar mais fácil de pular.
Exemplo: Adulto fala para a criança - “Ana pula no Sol, agora pula
na nuvem, pula na árvore, pula na flor…” . E assim vai acontecendo
a
brincadeira.
Uma ideia é fazer pelo menos um desenho com algo que a criança
não conhece, ou conhece pouco para que ela possa aprender nessa
brincadeira.
Vamos colocar nossas crianças para
brincar e aprender!
Um abraço,
CIMEI 29 ¨ João e Maria¨
Olá, pessoal!!!
O Projeto Valorizando as Diferenças apresenta a adaptação do livro: As preferências de Rubinho, da autora Márcia Honora.
No livro conhecemos a história de um macaquinho que devido a falta de oxigênio no cérebro na hora do seu nascimento, teve paralisia cerebral.
Rubinho, com a ajuda família e profissionais, supera a dificuldade de locomoção e de comunicação.
Esperamos que gostem da história!
Um abraço,
CIMEI João e Maria
Professoras de Educação Especial
Ana Cecília Kania
e
Lívia Dal Bello
Olá! Crianças e Familiares!
Vamos aproveitar esse momento para curtir com as crianças "Brincadeiras de origem africana"!
A escolha desse tema é uma maneira de registrar a origem africana e a influência étnica das nossas brincadeiras que vão se perdendo com o passar do tempo.
Em função dos avanços da tecnologia, nossa sociedade moderniza-se em uma velocidade maior que a década passada e os jovens, de hoje e as crianças, procuram novas maneiras de divertimento, pautados nas facilidades tecnológicas, tais como: vídeo games, computadores, celulares que estão cada vez mais avançados e que oferecem os mais diversos atrativos à diversão e interação com o imaginário.
Estes novos comportamentos, voltados ao entretenimento tem afastado as crianças das brincadeiras tradicionais e antigas, tais como:
pular corda, mãe da rua, queimada, bagulho, peteca, alerta, etc. Resgatar essas brincadeiras e jogos mostrará que existem outras maneiras e outras formas de diversão e com vantagens motoras, psicológicas e sociais.
Então vamos brincar?!
Escravos de Jó
Objetivos: Concentração, ritmo, lateralidade, cooperação, motricidade fina. Esta é uma brincadeira que foi originada de outras brincadeiras cantadas africanas que utilizam pedrinhas para fazer a brincadeira e manter o ritmo cantado . A brincadeira pode ter inúmeras variações entre as regiões do Brasil.
Cada jogador recebe uma pedrinha e o objetivo é executar todos os movimentos sem errar nenhum, ao mesmo tempo. Juntos, em formato de círculo, todos começam a cantar a música. As pedrinhas são transferidas para o colega que está do lado direito enquanto as crianças a batem no chão no ritmo da música. Quando chegar no verso "Tira, pôe, deixa ficar", todos levantam e batem novamente as pedrinhas sem passar para o colega. No verso seguinte a passagem de pedrinhas é retomada até que no trecho "Fazem zig-zig-zá as pedrinhas são movimentadas de um lado para o outro, mas sem entregá-la a ninguém. Os jogadores que errarem algum movimentos serão eliminados da competição, até que reste apenas o vencedor.
Escravos de Jó
Jogam o cachangá
Tira, põe, deixa ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zig-zig-zá
*Essa brincadeira já foi apresentada aqui no blog outras vezes, é uma brincadeira fácil e divertida *
Uma longa reta deve ser riscada no chão.
De um lado se escreve "terra" do outro "mar".
No início todas as crianças podem ficar do lado da terra.
Ao ouvirem "mar" , todas devem pular para o lado do mar.
Ao ouvirem "terra", pulam para o lado da terra.
Quem pular para o lado errado sai .
O último a permanecer sem errar, vence.
Abayomis
São pequenas bonecas feitas com retalhos de panos, barbantes e pedacinhos de barbantes. As bonecas fazem parte da tradição iorubá. Precisa de cola e tesoura. Na internet é possível encontrar vários vídeos com o passo -a-passo.
Chocalho
Separe um potinho de plástico pequeno, coloque um pouco de milho e pedrinhas. Teste para ver se o som está bom. Tampe a abertura do potinho e decore com desenhos africanos e adereços. Se for usar cola quente , peça ajuda de um adulto.
No link abaixo temos uma Roda Africana do DVD As Melhores Brincadeiras da Palavra Cantada
https://www.youtube.com/watch?v=QjlmRDk9ktI&feature=youtu.be
Imagens tiradas da internet em 02/09/2020
Brincadeiras Africanas - para fazer na escola de Shana Conzatti - 26/10/2019
Proposta Pedagógica - LEILA GRILLO
Olá Pessoal!!
Tudo bem com vocês?! Esperamos que sim!!!
Neste mês de Setembro, o Projeto Valorizando as Diferenças, tem como tema a adaptação de Histórias Infantis Inclusivas, e a história de hoje é: UMA FORMIGA ESPECIAL, da autora Márcia Honora.
A história conta sobre o nascimento e crescimento de DANILO, uma formiga com deficiência visual.
Assim como todas as formigas, Danilo também precisará ajudar no sustento de seu formigueiro. Mas será que ele irá conseguir? Convidamos a TODOS para apreciar esta linda história!!!
Olá, pessoal!!!
No mês de setembro o Projeto Valorizando
as Diferenças apresenta histórias da Coleção Ciranda das Diferenças. Hoje vamos conhecer a
história de um leãozinho muito lindo e que se comporta diferente dos irmãos. A
família descobre que toda a instrospecção, a dificuldade de demonstrar afeto e os
movimentos repetitivos são características do diagnóstico de autismo. O que
ocorre após essa descoberta, você vai saber acompanhando a leitura do livro O Mundo de Leonardo...
Venha conhecer!
O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é clínico, o médico que avalia junto com a equipe multidisciplinar por meio da observação direta do comportamento da pessoa, coleta de dados com os responsáveis e aplicação de escalas, questionários e protocolos. Avalia-se dificuldade na interação social, na comunicação e comportamentos com padrões repetitivos. Assim como na história, é muito importante o acompanhamento com a equipe multidisciplinar e a participação da família para que a pessoa com TEA consiga desenvolver mais habilidades e tenha uma maior autonomia.
Um abraço,
CIMEI 29 "João e Maria