segunda-feira, 14 de março de 2016

MOVIMENTO PARA ACABAR COM O MOSQUITO AEDES AEGYPTI

O mosquito Aedes Aegypti vem causado muitos transtornos na nossa sociedade. Além de transmitir doenças como a Dengue e a Chikungunya, agora também transmite o Zica Vírus.

No dia 19 de Fevereiro, no horário da saída, as professoras chamaram os pais para uma conversa sobre o problema e entregaram a seguinte carta, envida pelo Ministério da Educação:




Diante deste alerta, planejamos uma atividade que envolvesse os pais e a comunidade, contribuindo para a reflexão sobre este grave problema. A ideia era que as crianças juntamente com seus familiares olhassem o caminho que fazem para a escola e recolhessem os possíveis criadouros do mosquito.

Para isso, no dia 24 de fevereiro enviamos um bilhete e uma luva de vinil (descartável) e pedimos aos pais que trouxessem  o lixo na então próxima sexta-feira (26/02).

Ficamos satisfeitos com a participação ativa dos pais que colaboraram e trouxeram os possíveis criadouros (lixo jogado na rua). fizemos uma exposição destes no pátio da escola:  



Com esta ação, cada turma pôde refletir sobre a quantidade de lixo jogada nas ruas e os transtornos que essa ação que muitos consideram "não ter problema" pode causar, pois uma simples tampinha de garrafa pode acumular água da chuva, ideal para o mosquito botar seus ovos e gerar vários outros mosquitos transmissores.

Mas não acabou por aí. Continuando esse trabalho de reflexão e prevenção, no dia 04 de Março, enviamos através das próprias crianças materiais para que as famílias elaborassem uma cartaz que tratasse da temática do combate ao mosquito Aedes Aegypti. estes poderiam conter frases, desenhos, pinturas, colagens, etc, e pedimos que fossem entregues na então próxima segunda-feira (07/03).

Mais uma vez ficamos satisfeitos com a efetiva participação das famílias, pois vieram trabalhos muito bons. estes foram fixados nas paredes e portas das escolas para exposição. 








A intenção é que após essa primeira exposição, os cartazes sejam devolvidos aos seus autores para que sejam fixados em pontos da comunidade, como comércio, igrejas, etc, para que mais pessoas tenham conhecimento dessa produção e reflitam sobre essa problemática através das produções das crianças e famílias da própria comunidade.

Equipe João Vialta

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